UND: Bom domingo a todos.
Deixo parte de um texto muito interessante do blog da Laura Botelho sobre esses estranhos "suicídios" de banqueiros. Sinal de que o sistema não está suportando mais o próprio peso e que alguma coisa está incomodando e muito ao próprio sistema financeiro quanto ao seu futuro.
Banqueiros suicidados são sinais sutis de que o fim está próximo...
As mortes começaram no domingo, 26 de janeiro de 2014.
Em um período de 4 dias no mês de
janeiro de 2014, dois executivos atuantes e um recém aposentado, todos no topo das
maiores empresas financeiras americanas, foram encontrados mortos.
A mídia e a
polícia foram rápidas em diagnosticar as mortes como suicídios mesmo
antes dos corpos serem autopsiados e os fatos serem comprovados.
Esse caso é uma estratégia semelhante ao que ocorre aqui
no Brasil. Dão destaque a uma matéria com ênfase num ponto - “numa das mãos” – como os mágicos fazem –
para desviar a atenção da “outra” mão – que ganha espaço para agir e nos
ludibriar facilmente.
Assim, como aqui no Brasil, o foco agora é o “assassinato” do jornalista. Já vimos tantos jornalistas serem
mortos por causas tão mais graves, que esse evento parece
até cena de novela da tarde. Uma cena que merece destaque para que você não esqueça
o que vai acontecer lá na frente, caso você esteja realmente acompanho essa “novela”.
E o que está ausente nessa
novela nos relatos das mortes dos banqueiros americanos? O que essas mortes “suicidas”
têm em comum com nosso caso brasileiro? Isso eu não sei, mas faz todo sentido.
As 3 empresas financeiras,
onde os executivos mortos trabalhavam estão sob
investigação
por fraude financeira potencialmente grave que irá arrasar
com todos os países em breve?
Acompanhe os eventos onde banqueiros foram "suicidados"
William
Broeksmit, alto executivo do Deutsche Bank, que se aposentou em
2013, foi encontrado enforcado em
sua casa, South Kensington, Londres.
Broeksmit estava entediado numa tarde fria de inverno e
resolveu se enforcar. Não passava nada de bom na TV.
Eric Ben- Artzi,
um ex- analista de risco, foi encontrado morto no dia seguinte a Broeksmit
(acho que ambos tinham a mesma TV a cabo). Eric esteve na Universidade de
Auburn, Alabama, esclarecendo suas alegações, de que o banco - Deutsche Bank.- teria
ocultado US$ 12 bilhões em perdas com o
conhecimento dos seus altos executivos, durante a crise financeira.
O Deutsche Bank e a JPMorgan estão sendo investigados pela Subcomissão
Permanente de Investigações do Senado dos EUA por potencial manipulação nos
mercados cambiais. Estão sob a mesma investigação por possível envolvimento na manipulação das taxas de câmbio e
suspeita de má conduta nos mercados de
commodities físicas nos EUA e em Londres.
Gabriel Magee
foi o terceiro a ser “suicidado” dois dias após o primeiro caso – em 28 de janeiro – Magge era um americano
de 39 anos de idade, vice-presidente do JP Morgan
em Londres.
Gabriel caiu do 33º andar do telhado da sede europeia
do JPMorgan em Canary Wharf. Magee fazia tudo muito bem, era um excelente
planejador. Arquitetava tudo tão minimamente que obteve acesso fácil ao telhado
de um dos prédios mais seguros de Londres. Ele deve ter convencido alguém que
pular do 33º andar seria muito bom para baixar as taxas de juros no planeta. De
acordo com o perfil de Magee no LinkedIn,
ele estava envolvido na "arquitetura técnica para supervisão do
planejamento, desenvolvimento e operação de sistemas de títulos de renda fixa e
derivativos de taxa de juros". O que faz muito sentido agora...
Os pais de Magee, Bill e Nell
Magee, não aceitam a história oficial e nem os relatórios da imprensa, e
viajaram dos Estados Unidos para Londres para saberem a verdade. Quem sabe eles
conseguem, né? Acho muito difícil, mas nada é impossível. Elefantes voam sozinhos
se a CIA assim desejar.
Nell Magee, a mãe do saltador,
disse em depoimento que seu filho era "uma pessoa feliz e que estava feliz
com sua vida". Seus amigos estão igualmente perplexos, afirmando que ele
tinha um relacionamento feliz e duradouro com sua namorada.
Isso não prova nada. A CIA
logo irá deduzir que ele era pedófilo e se envolveu emocionalmente com o jovem Just
Bimba que recusou ser molestado por ele, daí ele não teve outra alternativa a
não ser corromper um funcionário que tinha as chaves e acesso ao telho mais
seguro de Londres para se matar, mesmo sabendo que seria muito mais fácil se
suicidar fazendo passeatas no Rio.
Michael Dueker foi o próximo a ser “suicidado”.
Ele resolveu isso um dia após a morte de Magee, na quarta-feira, 29 de janeiro de 2014. Dueker tinha 50 anos e era Economista-chefe da
Russell Investments, e ao invés de fazer passeata no eixo Rio – São Paulo –
Venezuela – “foi caído” de um barranco com 15 metros de altura no estado de
Washington.
A biografia oficial de Dueker,
antes de ingressar na Russell Investments e virar saltador de barrancos, diz
que ele foi vice-presidente assistente e economista de pesquisa no Federal
Reserve Bank of St. Louis de 1991 a 2008.
De acordo com uma reportagem do
New York Times, em novembro do ano passado, a Russell
Investments
foi uma das várias empresas que receberam intimações dos órgãos
reguladores do Estado de Nova York, que estão
investigando o esquema de compra de favores envolvendo os fundos de pensão
com sedes em Nova Iorque.
Richard Talley,
foi o seguinte a ser “suicidado”. Aos 57 anos de idade foi suicidado de forma
mais original que todos os outros. A porta-voz de um médico legista disse que Talley
foi encontrado morto com sete ou oito
ferimentos autoinfligidos
de uma pistola de pregos que disparou em seu próprio
peito e cabeça em sua garagem. PQP...
esse foi difícil de matar. >>>>>
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