Os EUA e outras nações industrializadas modernas caminham para um colapso econômico inimaginável . Excessos políticos criados inconsequentemente e insolventes estados de bem-estar social em toda democracia moderna. A noção de proporcionar para aqueles que não podem ou não fornecem por si mesmos tem limites. Como Lady Margaret Thatcher expressa o problema:
O problema com o socialismo é que mais cedo ou mais tarde, você ficará sem o dinheiro de outras pessoas.
O problema político
Os que dependem do Estado-Providência não sabem que seus benefícios não são sustentáveis. A maioria acredita que amanhã será como hoje, e os cheques vão continuar a cair a partir do Mother Government . O poder político foi adquirida com base em prometendo esses benefícios. Nenhum político vai arriscar sua posição, tentando reduzi-los. Nenhuma sociedade democrática já rolou-los de volta através de meios pacíficos políticos.
Os governos do mundo desenvolvido estão sem dinheiro. Eles podem cortar o estado do bem-estar ou a tentativa de financiá-lo por crescentes impostos. A última via representa um suicídio econômico como o aumento de impostos que destrói a economia. A rota primeira representa um suicídio político.Dependência, uma vez aceito como uma forma de vida, não pode ser
curada, sem comprometer a existência do governo e da sociedade.
A extensão dos problemas financeiros
O buraco financeiro escavado pelos estados de bem-estar social é mais profundo demais para sair. O gerente de melhor reviravolta no mundo, sem restrições pela política, seria incapaz de solucionar os problemas. A matemática do problema está longe demais. Radicais corte de custos e adequada as políticas econômicas não podem mais trabalhar. Esperança e mudança podem trabalhar em uma campanha política, mas slogans não têm peso contra as leis de ferro da aritmética.
O mundo está à beira de grandes moratórias soberanas. Para apreciar a enormidade desses problemas, consulte o Bem-Estar Estados RIP
A melhor resolução dos problemas seria a omissão nas promessas insustentáveis e dívidas. Embora
não seja honrada, é a única opção que pode reverter a espiral da morte
inexorável da dívida que está a destruir todos os estados de bem-estar. Sem uma liquidação de passivos em excesso, o crescimento econômico não
pode continuar e as economias vão encolher e, eventualmente implodir. Japão, mais de duas décadas em seu purgatório econômico, conseguiu parar a implosão, mas não evitá-lo. Os países norte-americanos e outros estão no mesmo caminho.
Estados de bem-estar se tornaram economias de zumbis. Estes "Walking Dead" são conchas do que já foram. Uma falha em um provavelmente produz um efeito dominó que condena todos.
Dois curso de ação pode ser perseguido:1. A solução econômica
Esta solução exige que os gastos do governo sejam alinhados com as receitas
e mantidos lá (ou abaixo) por um longo período de tempo. Isso requer renegar muitas promessas sociais e possíveis faltas de dívida soberana. A depressão ocorreria. Casas seriam embargadas e os negócios fechados.
Riqueza, definida em termos de ativos físicos, seria re-alocados. Novos proprietários e utilizações de bens seriam o resultado. Assim, também seria uma limpeza completa do câncer que impede o crescimento econômico. . A economia seria traumatizada, mas recuperar muito rapidamente enquanto o governo se absteve de intervir. A dor e o sofrimento são inevitáveis. A agitação civil é provável e isso é o risco de que o governo (s) poderia( m ) ser derrubado ( s ).
Esta solução é horrível em todos os sentidos, mas um - ele é o melhor de duas alternativas.
2. A solução política
Não há solução política, apesar de que não vai parar de fingir políticos há."Finja e estique" ( UND:
Detalhe, só para que melhor compreendam: É o que as autoridades tanto
na UE, nos EUA e não obstante no Brasil fazem, fingem que tudo está sob
controle e vão enrolando o povão com acordos que parecem a salvação da
lavoura, mas que de fato nada resolvem. ) é tudo o que eles podem fazer. Intervir com estímulo adicional e mais dinheiro impresso compra algum tempo, mas agrava os problemas econômicos. Problemas e distorções são feitas maior, exigindo um ajuste ainda mais quando eles inevitavelmente ocorrer.Seguindo esta estratégia flerta com destruição moeda que iria destruir os rendimentos de poupança e fixas da classe média.
O resultado final é o mesmo que a solução econõmica - um colapso total e completa da economia. A diferença é que a queda é mais grave, e que muitos podem ser destruídos num hiperinflacionária de sopro. Desde 2008, a oferta de dinheiro quase quadruplicou.A maior parte desse dinheiro está adormecida no sistema bancário. Se tivesse sido emprestado, nós teríamos uma inflação massiva hoje. Em vez disso, ele se senta lá como palha seca à espera de uma faísca para inflamar-lo.
O caminho pela frente
Em outras palavras, não há solução.
ResponderExcluirA concentração de renda é tão grande que tentar fazer o caminho de volta não adiantaria pois não se pensou em crescimento sustentável embora filosoficamente ele tenha sido alardeado. O dinheiro nas mãos de quem realmente produz, em pouco tempo viraria fumaça. É absolutamente inevitável um conflito global e sangrento onde os concentradores de renda perderão tudo e a própria vida. Depois disso, uma volta ao tempo das trocas e a repetição inevitável dos mesmos erros pois a ganância está no DNA humano inexoravelmente trancado nos tempos.
Danem-se todos eles.
ResponderExcluirTaí um texto que assino embaixo. Talvez seja muito tarde para voltarmos atrás e valorizarmos somente o TRABALHO. Para isso, teríamos que varrer os pseudo-esquerdistas e populistas da política. Tarefa hercúlea, convenhamos.
ResponderExcluirPéssimo texto, cheio de falácias e com citação até mesmo da reptilianíssima Margaret Tatcher. Falar o quê? Quem cita Tatcher, cita Bush, cita Kissinger.
ResponderExcluirMas vamos lá: o argumento de que a culpa da atual crise é do Estado de Bem-estar Social é tão ridículo e cara de pau que dá na gente um misto de surpresa, incredulidade e tristeza.
Senhor Monty Pelerin e "Economic Noise",SE o problema é a social-democracia, então como explicar que Suécia, Noruega, Finlândia, Holanda, Dinamarca e Canadá não estejam em crise, nem sobreendividados?????
Ora, se esses são precisamente os casos mais extremos de Estado de Bem-Estar Social e se o Estado de Bem-estar social é a raiz do problema, então como explicar que esses casos sejam justamente os de países que NÃO estão endividados?
Explica isso, Milton Friedman. Explica isso, Hayek. Explica isso, Margaret Tatcher escamosa. Expliquem isso, illuminati. Expliquem, por favor, reptilianos de Alfa Draconis.
obrigado.
É por conta de citações de Tatcher que dá para saber que são reptilianos.risos
ResponderExcluirE outra, por conta dessa gente é que muitas nações estão estupidamente endividados, caso os EUA.
Países nórdicos souberam gerenciar sua economia de forma sabia, poderiam dar aulas para muitas nações.
Alguns dos quais citou entre as economias nórdicas,que não foram bestas de adotar o EURO.
Outros mesmo que estejam dentro da moeda comum, conseguiram administrar melhor seus ativos financeiros, não pecando na conta como outros parceiros ao sul da Europa.
Abraços
Quem manda neste mundo são os banqueiros, eles subornam os políticos eleitos com malas de dinheiro e também financiam as campanhas de muitos canditados que depois de eleitos apresentam e aprovam leis que beneficiam estes banqueiros desgraçados, foi desta forma que em 1913 foi criado o Federal Reserve que de federal não tem nada, é um conglomerado de bancos privados que imprimem o dólar e o Governo Americano os compra com juros que o povo paga com os seus impostos e em breve também com a inflação que vai começar a crescer nos EUA.
ResponderExcluir"Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com quem redige as leis."
Mayer Amschel Rothschild (banqueiro alemão)
O FMI e o Banco Mundial são instrumentos para individar as nações, atravéis do endividamento a soberania das nações são destruídas e estes banqueiros desgraçados se apoderam das riquezas como petróleo, ouro, e também das telecomunicações etc....
É o que está acontecendo com a Grécia ela se endividou até o pescoço atravéis de empréstimos que pegou com banqueiros que imprimem dinheiro a partir do nada, dinheiro sem lastro sem nenhum valor intrínsico como o que possui o ouro e a prata, são apenas papel pintado em máquinas impressoras e nada mais que isso. Porém a Grécia não é um país pobre ela é rica em petróleo, gás natural e ouro e é justamente nestas riquezas que estes banqueiros desgraçados estão de olho, desta forma se faz a maior fraude do mundo se tranfere riqueza real de uma nação para o bolso de 6 dúzia de famílias de banqueiros internacionais. Através da dívida, estes banqueiros desgraçados tornam-se literalmente credores e soberanos de nações inteiras.
Para terminar recomendo que leiam o artigo do link abaixo que explica muito bem estas questão sobre os grandes banqueiros internacionais, o artigo é grande mas vale a pena separar um tempinho para a leitura do mesmo.
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/fraudegananciaeusura.html
FATO, MAS QUEM CONSPIRA EM PELE DE CORDEIRO, SAO OS LOBOS MACONS, INDEPENDENTE DE GRAUS, OS MENORES NAO SABEM, MAS SAO CORRUPTORES E CORRUPTOS E SE FAVORECEM COM A MAQUINA DO GOVERNO E OU COM A MAQUINA PRIVADA, MAS OS DE MAIORES GRAUS, SABEM EXATAMENTE CONTRA QUEM CONSPIRAM, ASSIM NOSSA SOCIEDADE ESTA ESFACELADA, POIS ESTES ATUAM NAS SOMBRAS, POIS SAO FILHOS DAS TREVAS. SABENDO OU NAO, PAGARAO CARO POR DAREM CREDITO A MENTIRA ANTES DEVERIAM TER BUSCADO A VERDADE, MAS COMO SAO POBRES DE ESPIRITO E SUA AMBICAO SUPERA O SENSO RACIONAL, ENTAO CAMINHAM NA FILA DOS QUE DESDE SEMPRE ESTAVAM CONDENADOS A IGNONIMIA ETERNA. POBRES ALMAS INCAUTAS
ResponderExcluirEstes banqueiros internacionais são maçons, são os iluminates eles estão no topo da maçonaria acima do grau 33.
ExcluirO comunismo é a única solução para o mundo atualmente.
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