UND: Obrigado a todos que manifestaram seus cordiais comentários no último post aqui no Blog. Minha mãe já está se sentindo bem melhor e contudo amanhã retorno com muitos posts.
Bom domingo a todos.
Daniel
Em meio a distensão entre EUA-Irã , Israel desenvolve opções militares
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à direita, escuta o
secretário de Estado dos EUA John Kerry em 5 de dezembro. Kerry insistiu que a segurança de Israel é uma prioridade nas negociações com o Irã sobre seu programa nuclear controverso.(GALI Tibbon / AFP / Getty Images)
TEL AVIV
- Como primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu continua a
colidir com o presidente dos EUA, Barack Obama sobre um acordo de
desarmamento nuclear com Teerã, os líderes de segurança aqui estão
trabalhando discretamente com os seus homólogos dos Estados Unidos para
preservar opções militares credíveis como uma extensão da diplomacia.
Nas duas semanas desde a
conclusão de um acordo provisório entre os EUA eo Irã, Netanyahu tem se
intensificado a pressão sobre Washington e outras potências mundiais
para manter as sanções econômicas duras até que Teerã se compromete a
desmantelar completamente o seu programa nuclear.
Ele continua a afirmar que Israel não está vinculado pelo
acordo de Genebra e agirá "para se defender, por si só," contra a ameaça
nuclear iraniana.
Numa conferência de
imprensa em 02 de dezembro, em Roma, Netanyahu renovou ameaças implícitas
de ação militar, alertando que o fim das sanções seria "marcar o fim da
possibilidade de alcançar uma solução pacífica para a questão do fim do
programa nuclear militar do Irã".
Em contraste com o confronto,
oferta de alto perfil de Netanyahu para preservar as sanções, o ministro
da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, Conselheiro de Segurança Nacional
Yossi Cohen e planejadores militares de topo estão aprimorando as opções
militares para os próximos meses.
Apesar de uma clara
preferência dos EUA para uma solução diplomática para a ameaça nuclear,
os interlocutores israelenses estão buscando uma avaliação comum de
opções de resposta antecipada do Irã e uma estratégia completa comum no
caso de um ataque israelense limitado.
Embora o conteúdo de conversações bilaterais
permanece bem guardado, um documento lançado em 03 de dezembro pelo
Instituto para Estudos de Segurança Nacional da Universidade
de Tel Aviv (INSS) oferece a indicação mais detalhada até agora do debate em curso. Nele,
Diretor do INSS Amos Yadlin, ex-diretor da inteligência militar israelense,
e as avaliações de Avner Golov de que a ação militar preventiva
contra o Irã será a de inflamar uma guerra regional.
A superestimação das conseqüências da ação militar, eles
mantêm, corrói a credibilidade da opção militar professada de
Washington, incentiva a intransigência iraniana na mesa de negociação e,
finalmente, não deixa outra de ação militar a recorrer a inviabilizar a
ameaça nuclear iraniana.
"A
avaliação ocidental comum, que prevê um cenário de horror de respostas
iranianas e consequentes desenvolvimentos, serve como uma excelente
ferramenta de dissuasão para os iranianos, minando a ameaça de a opção
militar e reduzir a probabilidade de que o regime de Teerã vai concordar
com uma solução diplomática , "escrevem os autores.
Yadlin e
Golov admitem que um ataque ao Irã - não importa o quão bem sucedido -
não pode deter indefinidamente programa de armas nucleares de Teerã. ”
No entanto, um ataque limitado que apenas os danos de infra-estrutura
nuclear do Irã, mas poupa o seu regime "deve ser visto como uma
ferramenta para promover o objetivo de impedir o Irã de adquirir armas
nucleares através de meios diplomáticos, na medida do possível, e não
como uma solução em e de si só. "
” Autores do INSS oferecem
quatro recomendações para uma estratégia diplomática de longo prazo "que
não termina no dia da ação", mas minimiza o risco de uma ação mais
ampla ocidental contra o Irã "se ele não mostrar vontade de chegar a uma
solução diplomática que garanta a ele que não pode desenvolver capacidades
nucleares militares. "
As recomendações incluem:
”
■ ataque cirúrgico "ao longo de alguns dias" que visam o máximo dano ao
programa nuclear militar do Irã, poupando "outros ativos que são
importantes para a economia iraniana e para a sobrevivência do regime."
Um extenso e poderoso terceiro movimento"
■ Dissuasão ao Irã de
retaliação maciça que aumentará o conflito através de uma ameaça credível
de acordo com os autores, "uma resposta iraniana pode ser esperada em
qualquer caso, o desafio é limitar e conter. "Isso pode ser feito, dizem
eles, através de" uma resposta americana e israelense abrangente e
poderosa, o que também incluem ativos políticos, econômicos do regime.
"
■ Reforço das
defesas israelenses - por meio de aviso prévio, procedimentos de
emergência e uma rede em camadas de anti-mísseis e foguetes
anti-sistemas de interceptação - para diminuir o impacto do ataque de
retaliação iraniana.
■ Um plano para o "dia seguinte"
que garante a continuação sanções e preservação de uma ameaça militar
credível para "melhorar as condições para chegar a um acordo
diplomático" que mantém Teerã "um certo número de anos de distância" de
uma bomba nuclear internacional. ■
http://www.defensenews.com/
O governo terrorista de Israel está empurrando o mundo para 3° guerra mundial
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ResponderExcluirComo Israel quer guerra sozinho, sendo que seu parque industria bélico é pequeno e de segundo escalão? Sem contar que o país não tem recursos financeiros e naturais para ter uma indústria bélica forte.
Como Israel quer guerra sozinho sendo que seu aparato bélico é financiado por um segundo país?
Como Israel pode ser considerado uma potência sendo que sua economia é fraca?
Como Israel quer guerra sozinho sendo que a morte de um soldado é uma tragédia?
Como Israel quer guerra sozinho sendo que é extremamente dependente de armas estrangeiras?
Como Israel quer guerra sozinho sendo que não fabrica um caça de combate se quer?
Como Israel quer guerra sozinho sendo que sua Marinha é fraca?
Como Israel quer guerra sozinho sendo que não desenvolve um míssil de cruzeiro bom?
Como Israel quer guerra sozinho sendo que não construi um submarino?
Como Israel quer guerra sozinho sendo que não fabrica uma bomba guiada?
Como Israel quer guerra sozinho sendo que o adestramento do seu soldado é considerado fraco para a guerra moderna? Para se ter uma ideia, Israel teve que seduzir soldados russos, veteranos da guerra da Chechênia para adestrar o seu exército. Quem fora hoje os atiradores israelenses é um russo, porque os atiradores israelenses eram péssimos.
Israel é incapaz de conduzir uma guerra contra o Hizbollah com seus próprios meios, como quer enfrentar o Irã?
E vc acha que a Inglaterra e os Estados Unidos reconstruiram Israel em 1948 pra nada, se informe melhor porque esses dois países deram mais dinheiro pra Israel do que qualquer outra nação do mundo desde então.
ExcluirSidney
ExcluirSo quero dizer que esse é um dos maiores blefes do sataniel,ele nao vai atacar sozinho,e com a economia mundil na beira do abismo eua e inglaterra nao vao bancar essa guerra para israel,se fugiram da siria que era muito mais importante economicamente, porque gastar dinheiro em uma guerra longa por caprichos dos sionistas?
O loby sionista nao é mais forte que o loby economico americano esse que a maioria que comanda é cristoes e protestantes esse o sionismo nao tem como manipular,e esse loby quer o irã como parceiro comercial um mecado promissor e divida externa baixa tem muito que explorar economicamente.
ExcluirJa israel nao oferce esse mercado ao nao ser a da instabilidade.
se atacar vao ficar sozinhos nesse barco furado quem viver vera.
ISRAEL É UM ESTADO TERRORISTA
ResponderExcluirSó não concordo com vc uma coisa. Israel para mim não é um estado, são invasores.
ExcluirSó um erro Israel fabrica bombas quiadas a lizad ou algo do tipo e que eu sei tanto de almamento que acabo esquesendo mas se nao me engano a lizard é um tipo de bomba quiada que Israel tem que inclusive o Brasil tem mas sen duvida nao tem como incarar o Irã sozinho
ResponderExcluirTem as bombas guiadas Opher tembem sao de fabricacao israelense
ResponderExcluirHa eu escrevi errado é lizard
ResponderExcluirOposição não deixa Ucrânia voltar à normalidade
ResponderExcluirOs líderes da oposição levaram para as ruasdacapital ucranianamaisde50 mil pessoas. Antes disso, disseram que iriam juntar um milhão de pessoas. Não conseguiram. Talvez a oposição comece a perder folego se não fossem os políticos europeus que, nos últimos temos, passaram a ser visitas frequentes da Maidan. Pela praça da Independência já passaram Guido Westerwelle, ministro das Relações Exteriores da Alemanha, os chefes da diplomacia sueca e polaca, bem como Mikheil Saakashvili, ex-presidente da Geórgia.Todoseles,esquecendo-setemporariamente de um dos princípios fundamentais da democracia: não ingerência nos assuntos internos de um Estado soberano, apelam à "tríade" da oposição ucraniana(Yatsenyuk-Klitschko-Tyahnybok) a ir até ao fim. Estes, por sua vez, incitam os manifestantes a bloquear o bairro governamental e a administração presidencial. Nikolai Azarov,primeiro-ministro da Ucrânia, propôs várias vezes à oposição começar um diálogo construtivo.Pois,para que a vida volte à normalidade, é necessário que em Kiev comecem a trabalhar os edifícios administrativos. Entretanto,a oposiçãorecusa asconversações e apela aos seus adeptos a paralisar completamente o coração da capital ucraniana.
Os membros da oposição, juntamente com os políticos do Velho Continente, perseguem cada um o seu objetivo: uns querem poder, outros desejam o mercado ucranianonão explorado pelos europeus. Mas sofrem com isso os ucranianos simples que, por enquanto, não abandonam a Praça da Independência, embora já tenham esquecido completamente o motivo que alí os levou. Porque até o nome "Maidan" já perdeu a sua atualidade, considera Victor Medvedtchuk, líder do movimento "Opção Ucraniana".
"Os acontecimentos que hoje ocorrem não estão ligados à integração europeia,à sua renúncia por parte do poder. Inicialmente, as pessoas que se juntaram na Maidan tinham como objetivo protestar e indignar-secom o fatodea Ucrânia ter mudadode política e essa política, hoje, não estar virada para a assinatura do AcordodeAssociação com a UE e do Tratado sobre a zona de comérciolivre. Depois,após as ações dos agentes dos órgãos de segurança na noite de 30 de novembro, tudo mudou, mas esqueceram-se de mudar o nome. O que hoje acontece nada tem a ver com o fato de a Ucrânia não ter assinado o Acordo de Associação."
Claro que Washington também não pode ficar alheio aos acontecimentos em Kiev. Os EUA, a fim de encaroçar asdisposições revolucionáriasnacapital ucraniana,decidiram prometer aos habitantes locais que iriam lutar pela abolição do regime de vistos entre a Ucrânia e a União Europeia. E parece que começou a infraqucer os protestos apenas 50mil
Fonte voz da Russia português
ResponderExcluirObrigado pelos comentários.
ExcluirValeu
O povo judeu tem direito de ter a sua pátria.
ResponderExcluirEscavações no monte do Templo já comprovaram a existência do povo judeu naquela região a mais de 3.000 anos, isso é fato comprovado.
Os fenícios estavam lá antes dos judeus.
ExcluirOs fenícios, os filisteus, os hititas, os egípcios, os cananeus, os assírios, o império persa, o império grego, o império romano, etc.... etc..... todos desapareceram, porém a civilização judaica sobreviveu a todos estes povos.
ExcluirOuve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.
Deuteronômio 6:4
A história tem comprovado isso.
É de doer esses argumentos toscos que dizem partir de um deus falando coisas sobre Israel.
ResponderExcluirSe esse deus é tão poderoso quanto querem e tem uma predileção tão evidente por Israel, ele deveria evitar esse "sofrimento psicológico" dos judeus, que desperdiçam tanto dinheiro e tempo construindo a destruição de outros povos, e por meio de artimanhas, diferentes daquelas pragas do Egito, exterminar os demais povos com terremotos, tsunamis, meteoros colidindo contra países opositores, epidemias, etc.. e entregar definitivamente esse planeta gaiola para essa raça e acabar de vez com essa ...utaria.
Muito mais prático e eficiente para quem tanto gosta de ser adorado e demonstrar superioridade e poder. Dessa forma teríamos um deus e seu povo comungando dos mesmos objetivos e felizes para sempre.
Jorge, em um futuro não muito distante, várias nações muçulmanas com apoio da Rússia e possivelmente também da China, vão se reunir para destruir o Estado de Israel, você verá o que vai acontecer com este exército invasor, ai quero ver vc vir aqui fazer seus comentários.
ExcluirE você vai continuar usando como argumento essas crônicas sensacionalistas da bíblia?
ExcluirVocê acha mesmo que um ser capaz de criar trilhões de galáxias, perdeu seu tempo arquitetando planos de destruição, para fazer com que uma racinha perdida em um único planetinha, de um sistema qualquer, pudesse se vangloriar sobre as demais?
Mesmo que fosse verdade, você parece que se orgulharia de estar do lado vencedor; esquecendo-se (ou não) de que para vencer teria que massacrar milhões?
Com todo respeito ao espaço cedido pelo Daniel e aos demais que por aqui passam, acorda meu amigo. Não existe um deus que estará sentado na ogiva nuclear da redenção. Judeu, assim como qualquer outro cidadão que já tenha posto os pés nesse planeta; expele excrementos, sangra e respira. Precisa se alimentar e está sujeito as leis da física. Ponto final.
Aguarde e você verá as "crônicas sensacionalistas da bíblia" se cumprirem diante dos seus olhos.
ExcluirVárias nações tentarão destruir Israel de uma só vez e serão derrotadas.( profecia de Gogue e Magogue que está no livro de Ezequiel capítulos 38 e 39 ).
Neste dia quero ver seus comentários aqui neste blog, por favor não deixe de postar.
Ok. Combinado e adianto o seguinte, não adianta Israel ter centenas ou alguns milhares de artefatos nucleares. Ele pode afetar seus opositores, mas sua pequenez geográfica faz com que se precise pouco para atingí-lo mortalmente. Aguardemos.
ResponderExcluirConcordo plenamente com o que você escreveu, faz todo sentido.
ExcluirAguardemos.
Ok. Combinado e adianto o seguinte, não adianta Israel ter centenas ou alguns milhares de artefatos nucleares. Ele pode afetar seus opositores, mas sua pequenez geográfica faz com que se precise pouco para atingí-lo mortalmente. Aguardemos.
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