domingo, 22 de dezembro de 2013

O maior inimigo da Síria


Arábia é o inimigo número 1 da Síria

  AFP | 22 de dezembro de 2013 


  Damasco, Síria, agora vê a Arábia Saudita como seu inimigo número um e acusa-a de tentar destruir o país armando jihadistas e outros rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad.

ONU-Liga Árabe enviado Lakhdar Brahimi (C) fala com os membros da delegação francesa, antes de uma reunião recentemente na sede das Nações Unidas em
  Genebra. ONU-Liga Árabe enviado Lakhdar Brahimi  mantém conversações visando facilitar o caminho para janeiro negociações de paz entre governo e rebeldes da Sírias.
AFP
 
 
 
 
 
 
 
 
As monarquias do Golfo ricas em petróleo estão do lado com a oposição desde o início do conflito da Síria em março de 2011 com Riad principais chamadas para a queda de Assad.
  Vice-chanceler sírio Faisal Muqdad disse à AFP nesta semana que a Arábia Saudita estava fornecendo apoio irrestrito para "grupos terroristas" na Síria, enquanto outras nações tinha revisto as suas posições.
  "Eu acho que todos aqueles que apoiaram esses grupos terroristas têm a sensação de que agora eles têm feito grandes erros", disse Muqdad em uma entrevista na quinta-feira, referindo-se aos rebeldes que buscam derrubar Assad.
"A única parte a declarar o total apoio aos grupos terroristas, a Al-Qaeda, é a Arábia Saudita", disse ele.
  Muqdad pediu ao mundo para pressionar a Arábia Saudita a suspender o seu apoio aos rebeldes, para evitar o que ele disse foi "outro incidente 11 de setembro".
"Eu acho que se o mundo quer evitar outro incidente 11 de setembro, eles devem começar a contar a Arábia Saudita 'basta'", disse ele, referindo-se aos ataques da Al-Qaeda de 2001 contra os EUA.
No início deste mês, o governo de Assad exortou as Nações Unidas a tomar uma posição contra o apoio saudita para grupos islâmicos, cuja influência tem crescido no campo de batalha.
  "Pedimos que o Conselho de Segurança das Nações Unidas a tomar as medidas necessárias para pôr termo às acções sem precedentes do regime saudita, que está apoiando takfiri (extremistas sunitas) terrorismo ligada à Al-Qaeda", disse o Ministério das Relações Exteriores em uma mensagem para o chefe Ban Ki-moon, da ONU.
Foi a primeira vez que o governo sírio apelou ao organismo internacional a tomar medidas contra Riad.
"A Arábia Saudita não se contenta em apenas enviar armas e financiar, mas também mobiliza terroristas extremistas e envia-los para matar o povo sírio", disse a mensagem sírio.
Relações sírio-sauditas haviam sido tensas há anos, muito antes do início do conflito brutal que já matou cerca de 126 mil pessoas.
  O reino sunita cortou relações diplomáticas com Damasco após o assassinato em  Fevereiro de 2005 em Beirute de libaneses como ex-premier Rafiq Hariri, que tinha laços estreitos com Riad.
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