sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

China já vê com preocupação incrementos navais dos EUA e Japão na Ásia-Pacífico

Implementações navais dos EUA, Japão são preocupantes: Diz Diário do PLA

  • CNA
  • 03/01/2014
China está preocupada com as implantações da Marinha dos Estados Unidos e do Japão na região da Ásia-Pacífico, de acordo com um relatório da Marinha de 2014, emitido pela China através de seus meios militares.
 O PLA Daily, o jornal oficial das forças armadas da China, publicou um artigo em seu portal web marinha prevendo que as grandes potências do mundo vão colocar mais ênfase na construção de suas marinhas em 2014.
O artigo dizia que o chefe da Marinha dos EUA de operações navais almirante Jonathan Greenert lançou recentemente seu plano de navegação para a Marinha de 2014-2018, que define o rumo e acelerará a Marinha dos EUA a seguir para  se organizar, treinar e equipar durante este período.
De acordo com o artigo, a Marinha dos EUA vai continuar a sua "estratégia de reequilíbrio" na Ásia e no Pacífico, e irá implantar mais navios, submarinos e aviões na região para realizar o objetivo de implantar 60% de sua marinha na região até 2020.
O artigo dizia que o Japão também lançou um  agressivo  plano de cinco anos sobre a política de oceano que visa promover o desenvolvimento de recursos submarinos e reforço das capacidades de vigilância em suas águas circundantes. O Japão  com sua Maritime Self-Defense Force também está aumentando sua presença militar em suas ilhas do sudoeste, mais próximo da China.
O artigo dizia que os porta-aviões ainda são favorecidos por potências militares, e que os principais jogadores vão fazer esforços para construir submarinos nucleares, e acelerar a construção de novos tipos de submarinos.
Enquanto isso, destróieres e navios de escolta vão começar a ser desenvolvidos com maior tonelagem e usos múltiplos.
O artigo acrescenta que o Pólo Norte vai gradualmente se tornar uma prioridade estratégica dos EUA e que a Rússia também vai intensificar as implantações navais na região, o que tornará a disputa por posições no Ártico ainda mais feroz.
http://www.wantchinatimes.com

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