segunda-feira, 3 de março de 2014

Mais escaladas por vir....

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Rússia é suspeita de preparar invasão da Ucrânia através das fronteiras terrestres

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O deslocamento das tropas russas para as fronteiras orientais da Ucrânia prova os preparativos da Rússia para uma possível invasão através das fronteiras terrestres, declarou esta segunda-feira o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Evgeni Perebyinis.

De acordo com ele, as tropas e equipamentos militares da Rússia continuam a chegar à área fronteiriça com as regiões orientais da Ucrânia.
Ao mesmo tempo, segundo Perebyinis, em Rostov-no-Don, foi ordenado implantar campos de acolhimento para refugiados da Ucrânia.


Ministério da Defesa ucraniano: Rússia exige rendição ucraniana até às 05h00

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O Ministério da Defesa ucraniano declarou que o comandante da Frota do Mar Negro da Rússia, Alexander Vitko, exigiu que os soldados do exército ucraniano se rendessem até às 05h00 do dia 04 de março.

Caso contrário, será lançado "um ataque real as unidades das Forças Armadas da Ucrânia em toda a Crimeia", citou o departamento ucraniano as palavras de Vitko.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou hoje que a Frota do Mar Negro não interfere em eventos políticos ucranianos, e a deslocação das unidades foi provocada unicamente pela tarefa de garantir a segurança dos cidadãos russos e das instalações da frota.

Ucrânia pede EUA, UE e OTAN para ajudar a proteger instalações nucleares

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A Ucrânia enviou cartas para a UE, os EUA e a OTAN, pedindo para ajudar a proteger as instalações nucleares ucranianas.

Conforme relata a agência noticiosa UNIAN, isso foi anunciado em um briefing pelo ministro interino das Relações Exteriores, Andrei Deschitsa.
"Quanto à segurança das instalações nucleares na Ucrânia, enviamos cartas a esse respeito à UE, Estados Unidos e OTAN, advertindo que há tal risco. E eu acredito que os nossos parceiros estão analisando cuidadosamente se isso pode ser feito. Mas eu espero que ninguém tenha o desejo de deixar ocorrer um acidente semelhante ao de Chernobyl", disse Deschitsa.

Informações acima vem  via:


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