terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Militares advertem para possível colapso do Estado egípcio

Chefe do Exército egípcio adverte: Agitação poderá derrubar o estado

Ministro da Defesa egípcio diz  que exército implanta-se nas cidades abaladas pela violência que visam proteger o Canal de Suez; número de mortos sobe para 52.

A protester stands in front of a burning riot police vehicle after it was seized in Cairo, Jan 28
Um manifestante está na frente de um veículo em chamas tropa de choque depois que foi apreendido em Cairo, 28 de janeiro Foto: Reuters
 
  CAIRO - O chefe militar egípcio advertiu  que o conflito político pode levar ao colapso do Estado e disse que proteger o Canal de Suez foi um dos principais objetivos da implantação do exército as cidades próximas abaladas pela violência.
  Manifestantes desafiaram um toque de recolher em cidades ao longo do Canal de Suez durante a noite, atacando delegacias de polícia depois que o presidente Mohamed Morsi impôs o estado de emergência para acabar com dias de confrontos que mataram pelo menos 52 pessoas.
As observações do general Abdel Fattah al-Sisi, que também é ministro da Defesa, foram publicadas na página do Facebook oficial do porta-voz do exército.
Ele disse que os desafios económicos, políticos e sociais enfrentados  pelo Egito representava "uma ameaça real para a segurança  e da coesão do Estado egípcio" e o exército permaneceria "o bloco sólido e coeso", na qual o Estado descansa.
O Exército, segundo ele, pertence a todos os egípcios, independentemente de sua seita ou filiação política.
  "A continuação da luta das diferentes forças políticas ... sobre a gestão dos assuntos do Estado pode levar ao colapso do Estado", disse ele.
"A implementação do exército em Port Said e Suez  nestas províncias visa proteger os interesses estratégicos vitais do Estado, na vanguarda do que é o vital Canal de Suez", disse ele, acrescentando que o exército não permitirá que o canal venha a ser prejudicado.
Os militares assumiram o poder a partir da deposição do  presidente Hosni Mubarak, no auge da revolta contra ele em 2011 antes de liderar o estado através de um período de transição que terminou formalmente com a eleição de Morsi, em junho do ano passado.
The Jerusalem Post

3 comentários:

  1. Se o Morsi foi eleito democraticamente, onde surge a confusão até se levantar o grande protesto?

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  2. Será que "uzamericano" se arrependeram de derrubar o Osni e agora querem reimplantar a "ditadura democrática" no Egypto? Coisas de Hussein, aquele santo!

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  3. TUDO ISTO É NADA MAIS NADA MENOS,QUE PREPARATIVOS PARA A IMPLANTAÇAO DO ANTICRISTO E A SUA NOVA ORDEM MUNDIAL.LOGO VIRA A III GUERRA MUNDIAL, ATOMICA, PARA DIMINUIR A POPULAÇAO E ELE SURGIR NO SENARIO MUNDIAL, PARA POR UMA PAZ FALSA E DE POUCA DURAÇAO NO MUNDO,POIS A AGONIA ESTÁ AUMENTANDO A CADA DIA.O MUNDO ESTÁ EM AGONIA PARA QUE ESTAS COISAS ACONTEÇAM.

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