Obrigado Paty pelo texto:
Os Papas e as previsões de São Malaquias
artigo de Moacir Sader (publicado em 16/02/13):
artigo de Moacir Sader (publicado em 16/02/13):
Quando
da surpreendente renúncia do papa, anúncio feito por ele, publicamente e
durante o período do carnaval de 2013, o primeiro pensamento que me
ocorreu foi sobre as previsões de São Malaquias, previsões essas ligadas
às sequências dos papas e de que teríamos somente mais um papa depois
de Bento XVI, antes do final dos tempos.
Nos
últimos anos, as previsões futuristas foram, basicamente, embasas nas
previsões Maias para o dia 21/12/12. Isso ocorreu por ser a data em que o
calendário Maia terminaria. Ainda que o término do calendário Maia não
significasse o final dos tempos, foi quase impossível não se pensar
nisso, sendo que o dia tão aguardado chegou e, como eu havia dito ao
inserir mensagem no meu sítio na Internet, inspirado que fui pelas
informações recebidas ao canalizar o livro “Conspiração
interdimensional” no início de 2012, o dia 21/12/12 foi um lindo e
normal dia terreno.
Entre
tantos videntes famosos, um deles vinha passando à margem de estudos e
de referência: São Malaquias. Agora, inegavelmente, ele voltará a ser
referenciado, até porque, ao estudar sobre este santo da Igreja
Católica, surpreendemo-nos com a sua capacidade de vidência, algo
qualitativo e com precisão quase cirúrgica.
Ainda
que fizesse previsões surpreendentes sobre os papas e sobre o futuro da
Terra, Malaquias foi um padre importante na Igreja, galgando destacadas
posições ecumênicas e dedicando-se plenamente à vida religiosa, tanto
que, por conta desse especial trabalho religioso, foi canonizado santo
pelo papa São Clemente III em 1190.
Nascido
na Irlanda em 1904 e falecido em 1148, chegou a ser arcebispo de
Armargh, bispo de Connor e delegado do papa em seu país. Porém, no ano
de 1138, resolveu largar os postos importantes da Igreja, renunciando ao
bispado e às honrarias de suas funções e voltou à sua origem de simples
monge, com inegável espírito de humildade.
O
que chama à atenção em sua capacidade de vidência é a diferença dele em
relação a outros videntes, visto não ser cientista, médico ou
alquimista, mas, sim, um importante membro da Igreja Católica,
exatamente da Igreja que repudiava qualquer arte de adivinhação, como de
resto, profecias e ocultismo e agia com pulso firme nessas questões,
chegando à implacável morte aos que eram chamados de bruxos.
Mesmo
neste contexto adverso, as visões proféticas de Malaquias tiveram
início exatamente quando ele visitou Roma pela primeira vez em 1139,
estando, na época, com 45 anos. Ele visualizou cenas referentes ao
futuro da Igreja e de todos os papas. Sentindo-se atormentado com essas
imagens, Malaquias orou aos céus e foi intuído a documentar tudo, mas
que fosse evitada a literalidade das informações recebidas. No prazo de
apenas um ano, ele havia redigido mais de 113 frases curtas que
descreviam cada papa até a destruição da Igreja.
Malaquias
apresentou as suas anotações ao papa Inocente II. Ele ficou muito
preocupado e bem abalado com as informações e mandou escondê-las. E, por
isso, durante 400 anos, as profecias foram mantidas lacradas em Roma,
sendo redescobertas somente no século XVI, quando saíram publicadas no
livro sob o título “Lignum Vitae (árvore da vida) por um monge chamado Arnoldo de Wion”. E desse modo, as incríveis previsões de Malaquias passaram a ser conhecidas.
Diferente
de outros videntes que usam charadas e versos, que de certa forma se
adaptam a muitos contextos, Malaquias não confundia datas, apresentava
tudo de forma cronológica e com surpreendentes acertos.
E
assim, com a sua impecável vidência, Malaquias enumerou, com
extraordinária precisão, todos os papas futuros até o último, associando
a cada um, uma frase ou uma referência, que apresentava inegável
correlação com cada papa efetivamente escolhido por diversos conclaves
ao longo da história futura da Igreja, no último milênio.
Neste
artigo, não me preocupei em fazer referência a muitos papas, focando
nos últimos e mais próximos de nosso tempo, ou seja, João Paulo I, João
Paulo II, Bento XVI e sobre o último a ser escolhido a partir de
28/02/12 em novo conclave.
A
frase dita por Malaquias sobre Albino Luciani, o João Paulo I e
sucessor de Paulo VI, foi: “De medietate Lunae” (da metade da lua).
Com
essa frase, era possível ver que ele não teria um papado normal sendo
também, indicado com “vítima”, o que pode ter ligação com a sua morte
misteriosa, com apenas 33 dias após ter se tornado papa. Além disso, ele
foi ou seria, por sua natureza, mediador entre as correntes:
progressista e conservadora da Igreja, o que reportaria à posição de
estar na metade da lua, mediando as das duas partes da lua, ou mais
propriamente, as duas correntes antagônicas da Igreja.
Com
a morte de João Paulo I, foi escolhido, como novo papa, o polonês Karol
Wojtyla, que em homenagem ao seu rápido antecessor, denominou-se João
Paulo II. Malaquias, para este papa, havia escrito a frase “De labores
Solis”. (relação ao trabalho e ao Sol, ou seja, muito trabalho em seu
papado).
A
palavra trabalho pode ter ligação de Wojtyla por ser filho de operário
e, também, por seu trabalho intenso como operário espiritual, tendo tido
um papado com marca de intensa dedicação e interligação às diversas
religiões do planeta e por isso viajou muito.
Com
relação à palavra Sol, este é um símbolo do Oriente, pois o Sol nasce
do oriente, como também nasceu Wojtyla. Além disso, o Sol também tem
ligação com a propaganda da época feita pelos comunistas, e a Polônia
tinha esta ideologia política e João Paulo II se posicionou em sentido
contrário com muito trabalho em prol do Sol religioso.
Depois
de João Paulo II, veio Joseph Alois Ratzinger, nascido em Marktl am
Inn, Alemanha, intitulado Bento XVI, que surpreendeu o mundo com a
renúncia, em fevereiro/2013, de um papado que não chegou a oito anos.
Sobre este Papa, a previsão de Malaquias dizia: “De gloria olivae”
(glória das oliveiras).
Embora
o Papa Bento XVI não pertencesse à ordem beneditina, ele escolher o
nome Bento em homenagem a São Bento, que foi o fundador da ordem
beneditina. Esta ordem é conhecida como a Ordem dos Beneditinos de Monte
Oliveto e o símbolo da Ordem inclui um ramo de oliveira. Daí a inegável
ligação de Bento XVI com a frase “de gloria olivae”.
O
principal livro que estou me utilizando, em referência, para escrever
este artigo é “As profecias de São Malaquias” de Alfred Tyrel, publicado
quando o papa era João Paulo II, escolhido em 1978. Portanto, não se
sabia, logicamente, quem seria o seu sucessor.
Quando
confrontamos as previsões feitas no passado e verificamos a sua
ocorrência no futuro, podemos ver, no caso de Malaquias, a sua
implacável eficiência, tal com visto ao referir-se ao papa que viria
depois de João Paulo II.
Ainda,
sobre o papado de Bento XVI, Malaquias disse que ele não seria longo,
tal como está escrito no livro de Tyrel: “O pontificado do Santo homem
eleito sob a epígrafe de ‘De gloria Olivae’ não terá longa duração”.
As
previsões de Malaquias além da sequência papal, enfatizam, ainda, que
depois do papa “De gloria Olivae”, teríamos somente mais um papa e para
este papa, ela não se limitou a escrever uma epígrafe, falou mais
amplamente ao escrever o que via em suas visões:
Durante
a última perseguição à Santa Roma Igreja estará sentado Pedro Romano
pastoreando suas ovelhas entre muitas atribulações, a cidade das sete
colinas será destruída e o Juiz implacável julgará seu povo. Que assim
seja.
O
autor do livro referenciado nos diz que existe um intervalo entre a
eleição de Pedro II e o fim de Roma, ou mais amplamente entendido ao que
Malaquias disse como sendo o fim do mundo. Nesse período, que pode não
passar de um ano, segundo o que se depreende das previsões de Malaquias,
haveria, intensa perseguição religiosa e utilização de armamento, quiçá
a terceira guerra mundial, período que o anticristo seria conhecido.
No
meu livro digital: “Previsões, 2012, como e quando tudo acontecerá?”
reproduzi a imagem extraída do livro de previsões de Nostradamus em que
ele enxergou, em um das visões proféticas, a imagem do papa sendo
assassinado por um militar, ensejando a possível destruição de Roma a
partir do símbolo principal que é o papa.
Tal
como me referi no livro sobre 2012, a figura acima se apresenta
impressionante, tanto por si, quanto por nos remeter à terceira
revelação de Fátima que ainda não foi totalmente informada pela Igreja
e, pelo que se sabe, tem a ver com a destruição de Roma, tanto que João
Paulo II chorou ao tomar conhecimento dela.
A
destruição de Roma é literalmente dita por um vidente de dentro da
Igreja, pelo Santo Malaquias, interrelacionando-se ao que já fora dito
por Nostradamus e pelo que, muito provavelmente, conste da terceira
revelação de Fátima.
As
previsões de São Malaquias impressionam por sua precisão,
remetendo-nos, também, a outro pensamento, qual seja, se tudo vem
acontecendo tal como planejado por forças do astral, é de se ter cuidado
e ver tudo criticamente, considerando que, tal como costa no meu último
livro “Conspiração interdimensional” há forte manipulação por seres do
astral, especialmente daqueles da quarta dimensão, isso acontecendo em
todos os ramos terrenos, tudo com objetivos nefastos.
E
com a revelação do livro “Conspiração interdimensional” de questões até
então mantidas sob total sigilo na Terra, vemos que é preciso conhecer
essas verdades ocultas e lutar contras essas forças nefastas que estão
infiltradas ou influindo em tudo que existe na Terra, para que possamos
nos rebelar e romper com essas amarras, para que, efetivamente, possamos
trilhar no caminho espiritual elevado e mudar não somente o nosso
futuro na Terra, como em outras dimensões, verdadeira ascensão
espiritual.
Quanto
a Malaquias e às suas previsões, devemos aguardar a escolha do novo
papa e ver se ele terá o nome de Pedro II ou alguma relação com o nome
“Pedro”, que pode estar no seu nome de batismo, considerando que, entre
os candidatos, existem alguns com esse nome ou sobrenome.
E
mais do que isso, vamos aguardar os acontecimentos sobre o restante das
previsões de Malaquias, sobre a dita destruição de Roma inicialmente e,
depois, o final dos tempos.
Contudo,
após canalizar o livro “Conspiração interdimensional”, ainda que tenham
ficado evidenciadas as influências negativas de outra dimensão sobre as
pessoas terrenas, uma esperança resplandeceu, tal como nos apresenta o
romance, no qual vemos seres de dimensões espirituais elevadas
ajudando-nos em prol de uma mutação profunda a partir do conhecimento de
verdades até então ocultadas e da transformação interna para nos
livrarmos, de uma vez por todas, de nossos algozes da quarta dimensão e
passarmos a criar, livremente, o nosso futuro e um maravilhoso
planeta/lar para nós e para os nossos descendentes.
E
para tanto, não há razão alguma a ocorrência de destruição da vida
terrena, embora a mutação da visão religiosa possa ou deva, de fato,
ocorrer no futuro.
Luz, Amor, Conhecimento.
Moacir Sade
Fonte:
www.facebook.com/almasgemeasamorparasempre
A técnica pra se fazer uma profecia é a mesma usada por quem faz leitura das mãos e com o tempo vai se provar que esta historia de ultimo papa é mais uma vez uma grande bobagem como todas as outras profecias que nunca se realizam.
ResponderExcluirAs frases que São Malaquias escreveu para cada um dos papas se cumpriram, então só porque agora no último papa de número 112 e que ela vai falhar? Precaução e canja de galinha não faz mal a ninguém, vamos aguardar.
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