"O alto
cargo de presidente dos EUA tem sido usado para fomentar uma
conspiração para destruir a liberdade dos americanos e antes
de eu deixar o cargo, devo informar aos cidadãos sobre esta situação." John Fitzgerald Kennedy (decl aração do presidente dos EUA em um discurso feito na Universidade de Columbia, em 12 de novembro de 1963, dez dias antes de seu assassinato!)
Publicado originalmente por Wesley Bradshaw, reproduzido de uma reimpressão no National Tribune, volume 4, número 12, em Dezembro de 1880
Fonte: Extraído
do livro: A Alquimia de Saint Germain, 4ª edição, 1996, páginas 126 a
131 de Mark L. Prophet e Elizabeth Clare Prophet – Summit University
Press – Editora Nova Era
A última vez em que vi Antony Sherman foi
a quatro de julho de 1859, na Independence Square. Ele contava então
com 99 anos e estava muito fraco. Entretanto, apesar da velhice, seus
olhos opacos voltaram a acender-se ao contemplar o Salão da
Independência, que ele fora visitar mais uma vez.
-Vamos
até o salão (ele sugeriu).-Quero falar-lhe de um incidente na vida de
Washington que nenhuma pessoa viva conhece, exceto eu mesmo; e se você
viver, não demorará muito e comprovará tudo.
“Desde
o começo da revolução, passamos por todas as fases da fortuna, boas e
más, vitoriosas e malogradas. O período mais negro, creio, foi quando
Washington, após inúmeros reveses, retirou-se para o Valley Forge, onde decidiu passar o inverno de 1777.
“Ah!
Muitas vezes vi as lágrimas correrem pelo rosto preocupado de nosso
querido comandante, quando conversava com algum oficial de confiança
sobre a situação daqueles pobres soldados. Sem dúvida você ouviu a
história de Washington retirando-se para o bosque para rezar. Bem, isto
não apenas aconteceu, como ele costumava orar em segredo, pedindo o
auxílio e o consolo de Deus, a intervenção da Providência Divina, para
que atravessássemos incólumes os dias mais negros de tribulação.
“Um
dia, lembro-me bem, os ventos frios assobiavam por entre as árvores sem
folhas, embora o céu estivesse sem nuvens e o sol brilhasse
intensamente; ele permaneceu sozinho em seu alojamento quase a tarde
inteira. Quando ele saiu, percebi que seu rosto estava mais pálido do
que habitualmente, e parecia haver algo de extrema importância em sua
mente.
“Retornando
logo após o entardecer, ele despachou um ordenança para o alojamento do
oficial por mim citado, que estava em serviço naquele momento. Após um
diálogo preliminar de cerca de meia hora, Washington, lançando sobre seu
companheiro um estranho olhar de dignidade que só ele poderia ter,
disse:
“Não
sei se é apenas a ansiedade da minha mente ou algo do gênero, mas hoje à
tarde, quando estava sentado nessa mesa, preparando um despacho, algo
pareceu me perturbar. Levantei os olhos e vi sentada à minha frente, uma
mulher de beleza singular. Fiquei tão profundamente surpreso, pois dera
ordens rigorosas de que não queria ser perturbado, que foram
necessários alguns instantes para que eu pudesse me recuperar e indagar
qual o motivo de sua presença.
“Repeti
minha pergunta quatro vezes, mas não obtive resposta de minha visitante
misteriosa , com exceção de um imperceptível movimento dos olhos. A
essa altura eu já sentia uma estranha sensação envolvendo-me. Teria
ficado de pé, mas o olhar fixo daquele ser à minha frente tornava
impossível o exercício de minha vontade. Tentei uma vez mais dirigir-me a
ela, mas minha língua tornara-se inútil. Até mesmo o meu próprio
pensamento fora paralisado. Uma nova influência, misteriosa, poderosa,
irresistível, apoderara-se de mim. Eu só conseguia olhar fixamente para a
minha visitante desconhecida.
“Pouco
a pouco, a atmosfera circundante pareceu tornar-se plena de sensações e
luminosa. Tudo à minha volta pareceu tornar-se rarefeito- a própria
visitante misteriosa afigurava-se mais etérea e, no entanto mais nítida
do que antes. Agora eu começava a sentir-me como um moribundo ou, pelo
menos, experimentando as sensações que vez por outra eu imaginava
acompanharem a dissolução. Não pensei, não raciocinei, não me mexi;
qualquer uma dessas atitudes era igualmente impossível. Eu tinha
consciência apenas de que olhava fixamente para minha acompanhante.
“Então
ouvi uma voz dizer: ’ Filho da República, olhe e aprenda’ e ao mesmo
tempo, minha visitante estendeu o braço na direção do leste. Agora eu
contemplava um pesado vapor branco elevando-se a alguma distância, e
depois se dissipando gradualmente. À minha frente estendiam-se, em uma
vasta planície, todos os países do mundo - Europa, Ásia, África e
América. Vi os vagalhões do Oceano Atlântico formando-se e crescendo
entre Europa e América, e entre Ásia e América estendia-se o Pacífico.
“Filho da República’ disse a mesma voz misteriosa de antes, ‘olhe e aprenda’
“Naquele instante, avistei um ser sombrio e irreal, semelhante a um
anjo, de pé, ou melhor, flutuando no ar, entre Europa e América.
Retirando água do oceano com as mãos em concha, ele espargiu um pouco
sobre a América com a mão direita, enquanto com a esquerda lançou mais
um pouco sobre a Europa.
“Imediatamente
uma nuvem elevou-se desses países e juntou-se no meio do oceano,
permanecendo ali por algum tempo, até começar a mover-se lentamente para
oeste e envolver a América em suas dobras sombrias. Clarões cortantes
dos raios eram vistos de tempos em tempos, e ouvi gemidos e gritos
abafados do povo americano. O anjo encheu as mãos uma vez mais com água
do oceano Atlântico e aspergiu-a como antes. A nuvem escura foi então
atraída novamente para o oceano, desaparecendo em suas ondas altas.
“Ouvi pela terceira vez a misteriosa voz dizer: ’Filho da República, olhe e aprenda’.
“Lancei meu olhar sobre a América e vi aldeias, vilarejos e cidades
surgindo, uma após outra, até que toda a terra, desde o Atlântico até o
Pacífico estava pontilhada por elas. Novamente ouvi a voz misteriosa
dizer: ’Filho da República, o fim do século virá, olhe e aprenda’.
“Então
o anjo sombrio e escuro voltou o rosto para o sul e, vindo da África,
vi um espectro agourento aproximar-se de nossa terra. Ele voou
lentamente sobre todas as cidades e vilarejos da América. Os habitantes
puseram-se em luta uns contra os outros.
“Continuei
olhando e vi um anjo luminoso, a testa envolvida por uma coroa de luz,
onde estava escrita a palavra ’UNIÃO’, segurando a bandeira americana,
que ele colocou entre a nação dividida e disse:’Lembrai-vos de que sois irmãos.’
“Imediatamente,
os habitantes, deitando fora as suas armas, mais uma vez tornaram-se
amigos e uniram-se em torno da bandeira nacional. E novamente ouvi a voz
misteriosa falar: ’ Filho da República, olhe e aprenda. ’ Ato contínuo,
o anjo sombrio levou uma trombeta à boca e soprou três sons distintos; colhendo água do oceano, espargiu-a sobre a Europa, Ásia e a África.
“Então
meus olhos testemunharam uma cena pavorosa: de cada um desses
continentes elevaram-se nuvens negras e espessas que imediatamente
transformaram-se numa só. E ao longo dessa massa compacta cintilava uma
luz vermelho-escura,
por meio da qual pude ver hordas de homens armados, que, avançando com a
nuvem, marcharam pela terra e singraram o mar até a América, que foi
envolvida por toda a nuvem.
“E
entrevi vagamente aqueles grandes exércitos devastando o país inteiro e
queimando as aldeias, cidades e vilarejos que eu vira nascer. Enquanto
meus ouvidos escutavam o troar retumbante dos trovões, o estrépito das
espadas se chocando, e os gritos e brados de milhões em combate mortal.
Ouvi novamente a voz misteriosa dizer:’ Filho da república, olhe e
aprenda’:
“Quando a voz silenciou, o anjo sombrio e escuro levou mais uma vez a trombeta aos lábios e emitiu um som longo e temível.
“Imediatamente
uma luz como a de mil sóis brilhou sobre minha cabeça e perfurou,
fazendo-a em pedaços, a nuvem escura que envolvera a América. Ao mesmo
tempo, o anjo sobre cuja cabeça ainda brilhava a palavra “UNIÃO” e em
cujas mãos estavam nossa bandeira nacional e uma espada, desceu dos
céus, acompanhado por uma legião de espíritos brancos. Estes se reuniram
aos habitantes da América, que eu percebi estarem à beira da derrota,
mas que, imediatamente, recobrando a coragem, cerraram suas fileiras
dizimadas e reiniciaram a batalha. “Mais uma vez, em meio ao temível
clamor da conflagração, ouvi a voz misteriosa dizer:’Filho da República,
olhe e aprenda’. Tão logo a voz silenciou, o anjo sombrio recolheu água
do oceano e aspergiu-a sobre a América, novamente. Imediatamente a
nuvem negra se foi, juntamente com os exércitos que trouxera, deixando
os habitantes da terra vitoriosos.
“Então,
uma derradeira vez contemplei as aldeias, vilarejos e cidades crescendo
no mesmo lugar em que eu as vira antes, enquanto o anjo luminoso,
fincando a bandeira azul celeste que
trouxera no meio dos homens, bradou:’Enquanto houver estrelas e os céus
lançarem o bálsamo do orvalho sobre a terra, existirá a UNIÃO.’ E,
retirando da testa a coroa com a palavra ‘UNIÃO’, ele a colocou sobre o
Estandarte, enquanto o povo, ajoelhando-se, disse ’Amém’.
”
A cena começou então a esmaecer e desaparecer instantaneamente, até que
nada mais vi, exceto o vapor que meus olhos haviam avistado em primeiro
lugar ascendendo em espiral, até que este também desapareceu, e
encontrei-me uma vez mais contemplando a visitante misteriosas que, com a
mesma voz que eu ouvira antes, disse:’Filho da República, aquilo que
você viu tem o seguinte significado: TRÊS grandes perigos irão ameaçar a
República. O mais temível será o TERCEIRO. (Eis o
comentário sobre essa palavra terceiro:’O auxílio contra o TERCEIRO
perigo virá na forma da Assistência Divina. Aparentemente o Segundo
Advento), sobre o qual o mundo inteiro, unido, não triunfará. Que todos
os filhos da República aprendam a viver para Deus, sua terra e a União.’
“Com
essas palavras a visão chegou ao fim, e levantei-me do meu assento,
sentindo que tivera uma visão na qual me fora mostrado o nascimento, a
evolução e o destino dos Estados Unidos.
“Estas,
meus amigos - concluiu o venerável narrador-, foram as palavras que
ouvi dos lábios de George Washington em pessoa, e a América só terá a
lucrar com elas.”
-Na primeira visão, George Washington (ainda lutando pela
libertação dos Estados Unidos contra a Inglaterra em 1777) contempla a
formação dos Estados Unidos indo da costa do Atlântico,berço das treze colônias iniciais,
até a costa do Oceano Pacífico, que se completaria somente em 1849,
quando a Califórnia se transforma em estado dos Estados Unidos.
-Na segunda visão,
lhe é mostrado a Guerra de Secessão nos Estados Unidos(1861-1865),
quando os estados do Norte (Ianques) industrializado e abolucionista,
lutaram contra onze estados do Sul(Confederados), latifundiário e
aristocrata, defendendo a escravatura que era a principal mão de obra
dos estados do sul. Estima-se que quase um milhão de pessoas morreu
nesse conflito entre um povo irmão.
-A terceira visão mostrada a George Washington, provavelmente começou a se cumprir com a eleição de Barack Hussein Obama (Um homem nascido em Mombasa, no Kenya, ÁFRICA), mas envolve a EUROPA (controlada
por integrantes da Nova Ordem Mundial (New World Order), Iluminattis,
Bildergerger, Sionistas, etc..), ÁSIA, com a China já possuindo cerca de
US$ 1,5 trilhões em títulos da dívida pública dos Estados Unidos, que
hoje não valem um tostão furado bem como o Japão. Da Ásia Central temos
o Paquistão, Afeganistão, Turcomenistão, Azerbaijão, Quirquistão, Tadjiquistão, Uzbequistão, todos sendo disputados pela CHINA/Rússia contra EUA-ISRAEL-OTAN em termos de hegemonia política e influência estratégica.(E todos os países da Ásia Central são de maioria muçulmana)
Profecia de 1912 (Há 100 anos) sobre a destruição dos Estados Unidos por um "Filho do Kenya" – Barack Hussein Obama?
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Fonte: www.godlikeproductions. |
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