terça-feira, 23 de abril de 2013

Polêmica eleição venezuelana

Venezuela ameaça responder se  petróleo e o  comércio sofram sanções por conta de eleições. E continuando briga com EUA

Venezuelan President Nicolas Maduro speaks during the ministers swearing-in ceremony in Caracas on April 22, 2013. (AFP Photo / Leo Ramirez)
O presidente eleito da Venezuela: Nicolas Maduro 
 
Em resposta aos comentários da Secª de Estado Adjunto Roberta Jacobson, o ministro das Relações Exteriores venezuelano, Elias Jaua alertou que quaisquer sanções impostas pelos EUA para as eleições presidenciais que coloque o petróleo e seu  comércio com medidas punitivas.
No fim de semana Jacobson comentou na CNN en Espanol, afirmando que o Estado venezuelano também moveu-se rapidamente em proclamar Nicolás Maduro novo presidente, tendo em conta os resultados eleitorais apertados, e que metade do público do país rejeitou os resultados.
Quando Jacobson foi  ao sites Abebooks ela disse que os EUA iriam tão longe a ponto de impor sanções a Venezuela se recusou a contar os resultados das pesquisas, ela não podia confirmar ou negar a possibilidade.
Em resposta aos comentários de Jacobson, ministro das Relações Exteriores Jaua disse que seu país identificou  responsáveis dos EUA ​​pela violência que se seguiu à eleição e até agora deixou oito pessoas mortas.  Ele acrescentou que a  Venezuela  iria responder em espécie para as sanções norte-americanas.

  "Você pode ter certeza que, em face de qualquer tipo de sanções vamos responder com a ação econômica, política, diplomática para defender o direito sagrado da vontade do povo venezuelano", Jaua observou em uma entrevista com a emissora Telesur.

A primeira plataforma de petróleo construída na Venezuela pela companhia estatal de petróleo PDVSA da Venezuela no Orinoco, Venezuela. (AFP Photo / Ramon Sahmkow)
A primeira plataforma de petróleo construída na Venezuela pela companhia estatal de petróleo PDVSA da Venezuela no Orinoco, Venezuela. (AFP Photo / Ramon Sahmkow)
 
  Maduro foi empossado como presidente na sexta-feira em uma cerimônia com ampla participação de líderes da América do Sul, incluindo a presidente do Brasil, Dilma Rousseff e os presidentes da Argentina e Cuba.Nenhum diplomata dos EUA assistiu à cerimônia.
Desde a eleição resultados eram computados o Departamento de Estado dos EUA tem apoiado a idéia de uma recontagem, tudo o que tem-se uma demanda de candidato da oposição Henrique Capriles e seu partido Primeiro Justiça.  A noção de uma total ou parcial recontagem tem-se o assunto de muito vai-e-vem de debate, embora na última quinta conselho eleitoral do país (Conselho Nacional Eleitoral) indicou que apoiaria uma auditoria.
Desde então, porém, o corpo eleitoral parece ter recolhido TIC transportadora para uma auditoria. O presidente do conselho, Tibisay Lucena, criticado como um aliado do partido no poder, a mídia local disse que não se deve ter
  "Falsas expectativas"
  Com relação aos resultados de uma auditoria em potencial, e reiterou que, tanto quanto o placar foi o resultado da votação referente a causa fora definitiva e irreversível.
Oficialmente, os EUA ainda tem de aceitar os resultados da eleição presidencial da Venezuela, onde Maduro foi relatado  com cerca de 51 por cento dos votos para "Capriles 49 por cento.
http://rt.com

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