Gantz: Outro Afeganistão no horizonte para a Síria. Hezbollah enviando brigadas em apoio a Assad
Encontro do secretário de Defesa Chuck Hagel com Moshe Yaalon e tenente-general Benny Gantz
Chefe
de gabinete o tenente-general Benny Gantz de Israel advertiu
nesta segunda-feira, 22 de abril, que a queda de Bashar Assad não acabará com
o banho de sangue sírio, mas arrastará o país ainda mais numa guerra
tribal e étnica na escala do Afeganistão há duas décadas. Irã e Hezbollah estão profundamente implicados nesta calamidade. Curiosamente, a Rússia apóia-los. Gantz estava dando a palestra anual no Instituto Nacional de Segurança da Universidade de Tel Aviv.
Também segunda-feira, o ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, prometeu ação contra o uso de armas químicas na Síria e prometeu não permitir armas sofisticadas a chegar a outras nações ou tipo Hezbollah como organizações. A fronteira do Golã seria bem guardada, disse ele, falando em uma nova conferência conjunta com a visita do Secretário de Defesa dos EUA Chuck Hagel. "Sempre que há um problema em nossa região, vamos responder como já fizemos", disse o ministro.
Também segunda-feira, o ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, prometeu ação contra o uso de armas químicas na Síria e prometeu não permitir armas sofisticadas a chegar a outras nações ou tipo Hezbollah como organizações. A fronteira do Golã seria bem guardada, disse ele, falando em uma nova conferência conjunta com a visita do Secretário de Defesa dos EUA Chuck Hagel. "Sempre que há um problema em nossa região, vamos responder como já fizemos", disse o ministro.
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