04-02-2014
Oficiais do Exército acreditam que Brasil está prestes a sofrer um golpe de Estado
Da Redação - Katiana Pereira
Foto: Ilustração
Golpe de Estado comunista ganhou força nas redes sociais
O general Marco Antônio Felício, assim como outros
oficiais da ativa e da reserva do Exército Brasileiro, acredita que o
Brasil está na iminência de sofrer um novo golpe Militar. As ideias do
general foram apresentadas em palestra no Círculo Militar de São Paulo
em 2013 e voltaram a tona no início deste ano, após a repercussão da fan
page no Facebook “Golpe Militar 2014”.
Para o general Felício, a organização Foro de São Paulo (FSP), está em preparação para tomada de poder e implantação de um regime comunista no país. A FSP é uma organização criada nos anos 1990 a partir de um seminário internacional convocado pelo Partido dos Trabalhadores do Brasil, juntamente com Fidel Castro.
Forjada em Cuba, guerrilha comunista ensaiou iniciar revolução por Cuiabá mas descartou por ‘irrelevância’ da região
Á época, o ex-presidente de Cuba convidou outros partidos e movimentos sociais e revolucionários da América Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes na América Latina da década de 1990 e promover a integração econômica, política e cultural da região.
Em palestra realizada no Círculo Militar de Belo Horizonte, o general expôs que militares da reserva acreditam que a organização tem um objetivo golpista. “Todo o movimento comunista do qual faz parte o Foro de São Paulo, o PT e outros, tem como finalidade a obtenção do governo comunista. Tem toda uma técnica, toda uma estratégia. O objetivo final é a instalação de uma ditadura do proletariado”, afirmou o general Marco Antônio Felício da Silva durante a palestra, que foi divulgada pela revista Sociedade Militar.
O general informou ainda que não sabe precisar quando o golpe acontecerá. “Eu não posso prever em quanto tempo. O que eu posso te dizer é que eles já estão no processo revolucionário, e, nesse processo, a primeira coisa que ocorre é a conquista do governo”, enfatizou.
Tomada do poder
Felício sustentou ainda que estão sendo infiltradas ideias revolucionárias e mensagens subliminares sobre o comunismo imperceptíveis para a maioria das pessoas, mas que farão sentido quando o “golpe” for concluído.
De acordo com o militar, uma das armas seriam os programas sociais, principalmente o Bolsa Família. Outra estratégia de captação para disseminar essas mensagens seria o uso de formadores de opinião, como professores e jornalistas. “A mídia é quase toda controlada pelos esquerdistas”, apontou.
O general enfatizou que “estamos bem próximo de não conseguir mais reverter esse processo de tomada de poder”.
Na rede social
Daniel Guisse, de 34 anos, criador da página “Golpe Militar 2014”, relatou ao jornal O Globo que sua ideia era testar a aprovação de um possível governo militar.
O farmacêutico bioquímico explicou que a proposta da fan page “é mostrar para as pessoas que não existe solução nas urnas”. Como cidadão, ele garante que vota em todas as eleições por dever, mas ressalta que não defende partido algum.
Respondendo a um dos comentários da página “Golpe Militar 2014”, o moderador afirma que o evento “já está marcado para 31 de março de 2014”, data do cinquentenário do golpe de 1964.
http://www.olhardireto.com.br
Para o general Felício, a organização Foro de São Paulo (FSP), está em preparação para tomada de poder e implantação de um regime comunista no país. A FSP é uma organização criada nos anos 1990 a partir de um seminário internacional convocado pelo Partido dos Trabalhadores do Brasil, juntamente com Fidel Castro.
Forjada em Cuba, guerrilha comunista ensaiou iniciar revolução por Cuiabá mas descartou por ‘irrelevância’ da região
Á época, o ex-presidente de Cuba convidou outros partidos e movimentos sociais e revolucionários da América Latina e do Caribe para discutir alternativas às políticas neoliberais dominantes na América Latina da década de 1990 e promover a integração econômica, política e cultural da região.
Em palestra realizada no Círculo Militar de Belo Horizonte, o general expôs que militares da reserva acreditam que a organização tem um objetivo golpista. “Todo o movimento comunista do qual faz parte o Foro de São Paulo, o PT e outros, tem como finalidade a obtenção do governo comunista. Tem toda uma técnica, toda uma estratégia. O objetivo final é a instalação de uma ditadura do proletariado”, afirmou o general Marco Antônio Felício da Silva durante a palestra, que foi divulgada pela revista Sociedade Militar.
O general informou ainda que não sabe precisar quando o golpe acontecerá. “Eu não posso prever em quanto tempo. O que eu posso te dizer é que eles já estão no processo revolucionário, e, nesse processo, a primeira coisa que ocorre é a conquista do governo”, enfatizou.
Tomada do poder
Felício sustentou ainda que estão sendo infiltradas ideias revolucionárias e mensagens subliminares sobre o comunismo imperceptíveis para a maioria das pessoas, mas que farão sentido quando o “golpe” for concluído.
De acordo com o militar, uma das armas seriam os programas sociais, principalmente o Bolsa Família. Outra estratégia de captação para disseminar essas mensagens seria o uso de formadores de opinião, como professores e jornalistas. “A mídia é quase toda controlada pelos esquerdistas”, apontou.
O general enfatizou que “estamos bem próximo de não conseguir mais reverter esse processo de tomada de poder”.
Na rede social
Daniel Guisse, de 34 anos, criador da página “Golpe Militar 2014”, relatou ao jornal O Globo que sua ideia era testar a aprovação de um possível governo militar.
O farmacêutico bioquímico explicou que a proposta da fan page “é mostrar para as pessoas que não existe solução nas urnas”. Como cidadão, ele garante que vota em todas as eleições por dever, mas ressalta que não defende partido algum.
Respondendo a um dos comentários da página “Golpe Militar 2014”, o moderador afirma que o evento “já está marcado para 31 de março de 2014”, data do cinquentenário do golpe de 1964.
De fato não existe solução nas urnas. Nosso sistema eleitoral é montado para perpetuar o poder de grupos.
ResponderExcluirOs candidatos aos cargos de maior influencia e poder, são testas de ferro, velhos conhecidos do povo em permanente rodízio de cargos e que representam cartéis.
Penso que um golpe militar, com destituição de todos os políticos, confisco de bens e passaportes até que se apure a origem dessas fortunas, modificação do sistema eleitoral com proibição demais de uma reeleição e ainda assim desde que se comprove um grande primeiro mandato por parte do candidato, me parecem ser as ações primeiras de um grupo de generais que assumissem o poder. Plebiscito para instituir novo sistema de governo, com ampla e efetiva participação e fiscalização popular, sendo revogado direitos a foro privilegiado e imunidade parlamentar aos políticos, salários e benefícios equivalentes aos dos trabalhadores CLT, seria este o próximo conjunto de medidas adotados pelos generais. Por fim, todo e qualquer político carreirista, estaria proibido de exercer cargo político ou público, garantindo assim uma renovação plena de todo o sistema.
Não dá para se iludir. Essa mudança será violenta e a princípio o povo não poderá fazer muito pois o PT se encarregou de desarmar a população e fazer um recadastramento de armas sob o pretexto de controlar a violência urbana. Estarei ombro a ombro com os defensores desse movimento.