Ministro da Índia acusa o Paquistão de ataques recentes de fronteira
Confrontos na fronteira entre os dois rivais nucleares tem sido um dos mais pesados e perigosos desde um acordo de cessar-fogo em 2003.
Confrontos na fronteira entre os dois rivais nucleares tem sido um dos mais pesados e perigosos desde um acordo de cessar-fogo em 2003.
Guardas das Forças de fronteiras indianas a (BSF) fazem patrulha ao longo da cerca de fronteira
em um posto na fronteira entre Índia e Paquistão em Suchit-Garh, 36 kms
ao sudoeste de Jammu em 11 de janeiro de 2013. Paquistão convocou o embaixador hindu para protestar contra os ataques "inaceitáveis e não
provocados" pelo exército hindu, que matou dois soldados paquistaneses
em cinco dias na Caxemira. (Tauseef MUSTAFA / AFP / Getty Images)
Na Índia o
ministro da Defesa na quarta-feira acusou o exército paquistanês de
ajudar militantes a atravessar a fronteira, que vem enfrentando alguns
dos piores disparos em 10 anos.
Disparos na fronteira entre os dois rivais nucleares tem sido um dos mais
pesados desde um acordo de cessar-fogo em 2003, com a Índia acusando o Paquistão por mais de 200 violações este ano.
"Tenho
certeza de que nada pode acontecer sem o apoio do exército do Paquistão e
seu conhecimento tácito. É uma questão de preocupação para nós", Antony
disse a jornalistas quando questionado sobre tentativas de infiltração
de militantes.
A Índia acusa o exército regular de fornecer
fogo de cobertura para os rebeldes islâmicos armados que atravessam a fronteira e,
em seguida, montam ataques na disputada região da Caxemira indiana.
A região da Caxemira no Himalaia é de maioria muçulmana e está dividida e administrada
separadamente China, pela Índia, pelo Paquistão, mas alegada na totalidade pelos dois últimos.
Cerca de uma dúzia de grupos militantes que querem que Kashmir se torne independente ou incorporada ao Paquistão que têm lutado contra as forças
indianas desde 1989.
Não houve resposta
imediata do Paquistão, mas Islamabad nega rotineiramente que militantes tenham o seu
apoio e diz que está comprometido com uma solução pacífica para a
questão da Caxemira por meio do diálogo.
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