via
RT
22 Setembro 2013
Um morteiro atingiu a embaixada russa na capital da Síria, Damasco, ferindo três pessoas. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia e as autoridades da
Síria estão tomando medidas para garantir a segurança adicional.
"Na manhã de 22 de Setembro,
como resultado de bombardeio de morteiro no Mazraa um distrito de Damasco,
uma das conchas explodiu no território da embaixada russa na Síria", disse o
Ministério das Relações Exteriores da Rússia em um comunicado,
acrescentando que os três feridos funcionários não têm condições de
risco de vida.
O distrito de Mazraa também abriga várias instituições de segurança sírias, um estádio de futebol e discotecas.
Relatórios anteriores sugeriram que havia duas conchas e várias pessoas ficaram feridas, mas não foram confirmados.
Embaixada da Rússia está trabalhando normalmente", guarda da embaixada de plantão salientou anteriormente, conforme citado por Itar-Tass.
Nos últimos
meses da guerra civil em curso na Síria, os rebeldes lançaram uma série
de morteiros no centro da capital da Síria, onde muitas embaixadas e
altos funcionários sírios se baseiam.
No início de fevereiro, a embaixada russa foi danificado quando um
carro-bomba explodiu nas proximidades, matando 50 pessoas na estrada de
Damasco. De acordo com as autoridades russas ninguém ficou ferido na embaixada, mas a explosão estourou janelas do edifício.
O ataque de domingo vem depois que a Síria concordou com a proposta da
Rússia de colocar seu arsenal químico sob controle internacional para
posterior destruição. O ministro das Relações
Exteriores sírio Walid Moualem escreveu para a Organização para a
Proibição de Armas Químicas para notificá-lo da decisão da Síria a
aderir à Convenção de Armas Químicas. O presidente Bashar Assad pessoalmente prometeu entregar armas químicas do país para serem destruídas.
Os EUA já ameaçaram usar a força militar na Síria "para deter"
a repetição de tais incidentes se Damasco não apresentar uma lista
completa de armas químicas dentro de uma semana, de acordo com a
Convenção sobre Armas Químicas. Uma resposta internacional seguirá em conformidade com o Capítulo 7 da Carta da ONU, "a
ação por ar, mar ou as forças terrestres que possam ser necessárias
para manter ou restabelecer a paz e a segurança internacionais", se outras medidas não forem suficientes, o Secretário de Estado John Kerry disse.
Damasco já começou a enviar
informações sobre suas armas para a Organização para a Proibição das
Armas Químicas (OPAQ), encontrando o primeiro prazo de um acordo mediado
EUA-Rússia para entregar as armas sob controle internacional.
No entanto, no domingo, o
chanceler russo, Sergey Lavrov, disse que os EUA estão tentando
"pressionar" a Rússia em aprovar uma resolução da ONU que permita a
intervenção militar, dizendo que em troca eles vão continuar trabalhando
pela entrada da Síria na OPAQ.
ta na hora da russia colocar o exercito para fazer a limpa nesses rebeldes
ResponderExcluirÉ simples comentar mas a guerra na prática é coisa muito diferente.
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