Obama-Putin relação a um ponto de ruptura
Guerra de Sanções poderia significar nova baixa para EUA-Rússia
20 mar 2014
Vários telefonemas prolongados entre o
presidente Obama e o presidente russo, Vladimir Putin não tem fechado o
fosso entre os dois lados sobre a situação na Ucrânia.
Os EUA estão mantendo que Criméia deve pertencer à
Ucrânia para sempre, independentemente dos desejos dos seus eleitores,
que esmagadoramente chamaram pela adesão a Rússia. Putin, pelo contrário, está apoiando
Crimeia e sua autodeterminação, e também desconfortável com a relação dos EUA
acolhendo com um governo interino instalado após violentos
protestos derrubaram o governo eleito ucraniano, o governo pró-Rússia.
Estas não são questões menores, e sem negócio na mão, muitos dizem que o relacionamento entre os dois governantes está se aproximando de um "ponto de ruptura" que podia nos ver-russo laços praticamente inexistente para os próximos anos.
A Administração
Obama está tratando sua separação com a Rússia da mesma forma que tem
tratado com aspereza qualquer outra nação, a imposição de sanções
unilaterais e prometendo deixar a Rússia "isolado".
O isolamento é improvável, como se
os laços econômicos russos podem se concentrar no Pacífico, em vez de
Europa, a nação continua a ser uma potência comercial importante. Em vez
disso, a Rússia deverá retaliar com sanções de sua própria nos próximos
dias, o que provocou uma guerra de sanções que só vai acrescentar
combustível ao fogo, ou seja, os laços são definidos para piorar, não
melhor.
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