Abduzido fala sobre um Meteoro que está para se chocar contra o Planeta Terra
Tudo aconteceu em Porto Rico em 14 de maio de 1988. Amaury Rivera
trabalhava em uma casa noturna, local onde haveria um concerto musical, o
qual Rivera tinha intenção de fotografar. Ele havia levado uma câmera
fotográfica emprestada por sua prima, tudo ocorreu como planejado, mas
quando Amaury voltava para casa dirigindo seu carro em uma estrada, viu
um homenzinho estranho, o qual não pensou ser um ET. Imediatamente em
vez de acelerar seu veículo, Amaury freou bruscamente e parou, então
observou que havia um outro ser do lado da estrada, de repente, ouviu
o som da porta do seu carro abrindo e ouviu a frase: -”você não vai se lembrar de nada”.
Nesse
lapso de tempo, ele estava em uma nave como uma sala de projeção, onde
havia 14 pessoas ao seu lado. Na frente deles havia três seres e um
deles foi apresentado como Amaron, este era um homem de pele escura, mas
não era negro, e tinha cabelos negros e longos. Por trás desse ser
apareceu uma projeção de imagens, no início foi exibido uma pequena
viagem espacial e na sequência pode-se ver a imagem de um meteoro
gigante, o qual caiu sobre
o oceano, no Caribe, perto de Porto Rico, trazendo consequências
catastróficas para todo o planeta Terra. Seria uma profecia para o nosso
planeta? Com toda polêmica que gira em torno do cometa Ison, esta
história é preocupante.
Mas
Amaury continuou e disse que na última projeção que consegue se
lembrar, foi mostrado a Terra com um único governo que teria como sede,
uma espécie de ilha artificial que se locomovia flutuando num mar negro e
extremamente poluído. Ao ser devolvido para o carro, Amaury repara que
era um local diferente de onde ele estava quando a experiência começou.
Isso leva a crer que os alienígenas transportaram também o carro de
Amaury. Passados alguns instantes, enquanto Amaury observava o enorme
disco se afastando lentamente, ele ouve um barulho estridente e olha
para cima: três caças F14 estavam passando sobre ele e indo rapidamente
na direção do OVNI.
Foi
quando ele se lembrou da câmera fotográfica de sua prima que estava no
banco do carro. Num tremendo golpe de sorte, Amaury não tinha utilizado
todas as chapas no concerto e passou a fotografar a situação obtendo um
registro fotográfico surpreendente (fotos abaixo). Duas fotos da
seqüência obtida por Amaury Rivera, embora só mostrem um caça, segundo
Amaury, haviam pelo menos três deles. Eles rodavam e se revezavam de tal
forma que sempre um ficava bem próximo do disco. É bem provável que
cada foto mostre um caça diferente. O mais estranho de tudo isso é que
as fotografias de Amaury foram realizadas somente quando ele ouviu
dentro de si um som como um “beep”, como se fosse um sinal. Outro fato
surpreendente nessas fotos é que provam que as autoridades têm mentido
nesses últimos 50 anos.
Se
há três caças lidando com o disco significa que ele foi detectado pelos
radares do CTA e, conseqüentemente, iniciou-se uma operação de
interceptação. Depois de viver esse surpreendente acontecimento, Amaury
Rivera fez uma enorme campanha usando os meios de comunicação para
tentar encontrar as outras pessoas que estavam presentes na abdução.
Para confirmar, várias informações não foram divulgadas e usadas para
verificação – como o nome do alienígena. E cerca de sete pessoas entre
as centenas que entraram em contato com Amaury sabiam responder essas
informações com precisão. Só que algumas delas viveram a abdução num dia
diferente de Amaury. Será que este alienígena tem contatado diversas
pessoas, por toda a região sudeste de Porto Rico, para avisá-las de um
desastre que, segundo a criatura, acontecerá num futuro próximo ???
Assistam ao depoimento de Amaury Rivera:
s
fotos de Amaury foram exaustivamente analisadas pelo coronel Wendelle
C. Stevens (foto ao lado) num laboratório da NASA, em Scotsdale, com um
computador de última geração. As análises demonstraram que tanto o disco
como os caças F14 estavam distantes da câmera em torno de cinco
quilômetros, que os caças estavam em velocidades muito superiores em
relação à do disco e que a luminosidade de todos os objetos está
coerente com a foto (descartando totalmente a possibilidade de serem
miniaturas ou qualquer outro tipo de montagem).
O
Cel. Wendelle C. Stevens atesta a autenticidade das fotos de Amaury
Rivera. Para encerrar, quando Amaury resolveu tornar suas fotos
públicas, dois supostos agentes da CIA revistaram toda a sua casa e
deixaram claro que o melhor a fazer era que ele entregasse tanto as
fotos como os negativos. Amaury respondeu não fazer a mínima ideia do
que eles estavam falando. Como Amaury havia escondido as mesmas num
local onde apenas ele sabia e, provavelmente, não era na casa, os
agentes não conseguiram encontrar qualquer coisa. Assim, Amaury
presenteou essas reveladoras imagens para a ufologia mundial.
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Receba nossas atualizações no seu e-mail :)
Weslem
Contribuição: Leitora Rosa Maria
Fontes: Youtube nelsonpinta, ufoburn e UFOexperiences
Links ETs & ETc…:
Fonte da Pesquisa:
http://www.verdademundial.org
Tudo aconteceu em Porto Rico em 14 de maio de 1988. Amaury Rivera
trabalhava em uma casa noturna, local onde haveria um concerto musical, o
qual Rivera tinha intenção de fotografar. Ele havia levado uma câmera
fotográfica emprestada por sua prima, tudo ocorreu como planejado, mas
quando Amaury voltava para casa dirigindo seu carro em uma estrada, viu
um homenzinho estranho, o qual não pensou ser um ET. Imediatamente em
vez de acelerar seu veículo, Amaury freou bruscamente e parou, então
observou que havia um outro ser do lado da estrada, de repente, ouviu
o som da porta do seu carro abrindo e ouviu a frase: -”você não vai se lembrar de nada”.
Nesse
lapso de tempo, ele estava em uma nave como uma sala de projeção, onde
havia 14 pessoas ao seu lado. Na frente deles havia três seres e um
deles foi apresentado como Amaron, este era um homem de pele escura, mas
não era negro, e tinha cabelos negros e longos. Por trás desse ser
apareceu uma projeção de imagens, no início foi exibido uma pequena
viagem espacial e na sequência pode-se ver a imagem de um meteoro
gigante, o qual caiu sobre
o oceano, no Caribe, perto de Porto Rico, trazendo consequências
catastróficas para todo o planeta Terra. Seria uma profecia para o nosso
planeta? Com toda polêmica que gira em torno do cometa Ison, esta
história é preocupante.
Mas
Amaury continuou e disse que na última projeção que consegue se
lembrar, foi mostrado a Terra com um único governo que teria como sede,
uma espécie de ilha artificial que se locomovia flutuando num mar negro e
extremamente poluído. Ao ser devolvido para o carro, Amaury repara que
era um local diferente de onde ele estava quando a experiência começou.
Isso leva a crer que os alienígenas transportaram também o carro de
Amaury. Passados alguns instantes, enquanto Amaury observava o enorme
disco se afastando lentamente, ele ouve um barulho estridente e olha
para cima: três caças F14 estavam passando sobre ele e indo rapidamente
na direção do OVNI.
Foi
quando ele se lembrou da câmera fotográfica de sua prima que estava no
banco do carro. Num tremendo golpe de sorte, Amaury não tinha utilizado
todas as chapas no concerto e passou a fotografar a situação obtendo um
registro fotográfico surpreendente (fotos abaixo). Duas fotos da
seqüência obtida por Amaury Rivera, embora só mostrem um caça, segundo
Amaury, haviam pelo menos três deles. Eles rodavam e se revezavam de tal
forma que sempre um ficava bem próximo do disco. É bem provável que
cada foto mostre um caça diferente. O mais estranho de tudo isso é que
as fotografias de Amaury foram realizadas somente quando ele ouviu
dentro de si um som como um “beep”, como se fosse um sinal. Outro fato
surpreendente nessas fotos é que provam que as autoridades têm mentido
nesses últimos 50 anos.
Se
há três caças lidando com o disco significa que ele foi detectado pelos
radares do CTA e, conseqüentemente, iniciou-se uma operação de
interceptação. Depois de viver esse surpreendente acontecimento, Amaury
Rivera fez uma enorme campanha usando os meios de comunicação para
tentar encontrar as outras pessoas que estavam presentes na abdução.
Para confirmar, várias informações não foram divulgadas e usadas para
verificação – como o nome do alienígena. E cerca de sete pessoas entre
as centenas que entraram em contato com Amaury sabiam responder essas
informações com precisão. Só que algumas delas viveram a abdução num dia
diferente de Amaury. Será que este alienígena tem contatado diversas
pessoas, por toda a região sudeste de Porto Rico, para avisá-las de um
desastre que, segundo a criatura, acontecerá num futuro próximo ???
Assistam ao depoimento de Amaury Rivera:
s
fotos de Amaury foram exaustivamente analisadas pelo coronel Wendelle
C. Stevens (foto ao lado) num laboratório da NASA, em Scotsdale, com um
computador de última geração. As análises demonstraram que tanto o disco
como os caças F14 estavam distantes da câmera em torno de cinco
quilômetros, que os caças estavam em velocidades muito superiores em
relação à do disco e que a luminosidade de todos os objetos está
coerente com a foto (descartando totalmente a possibilidade de serem
miniaturas ou qualquer outro tipo de montagem).
O
Cel. Wendelle C. Stevens atesta a autenticidade das fotos de Amaury
Rivera. Para encerrar, quando Amaury resolveu tornar suas fotos
públicas, dois supostos agentes da CIA revistaram toda a sua casa e
deixaram claro que o melhor a fazer era que ele entregasse tanto as
fotos como os negativos. Amaury respondeu não fazer a mínima ideia do
que eles estavam falando. Como Amaury havia escondido as mesmas num
local onde apenas ele sabia e, provavelmente, não era na casa, os
agentes não conseguiram encontrar qualquer coisa. Assim, Amaury
presenteou essas reveladoras imagens para a ufologia mundial.
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Este contato confirma a teoria do tsunami em uma das novas notas estado unidenses. Ao que parece, este "ovni" das fotos é um dos terrestres, desenvolvidos na alemanha nazi por Viktos Schauberger e aperfeiçoados nos eua através da operação paper clip. O fato de ser dos nossos, dá crédito ao que foi mostrado ao Amaury Rivera, já que se os "estrangeiros" quisessem nos alertar de algo em relação ao futuro e/ou nos ajudar de alguma forma, já o teriam feito há muito. Resta saber quando; talvêz a tal pedra seja o apófis, para 2036, se não me engano. Abraço
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