Obama “evita falar sobre quem está cometendo as matanças”.
“Você
não ouvirá muito sobre isso no noticiário da noite,” alertou o senador
Rand Paul, (R-Kentucky), “mas há uma guerra mundial contra o
Cristianismo.”
O
senador escolheu frisar o perigo do islamismo radical em seu discurso
diante da Cúpula dos Eleitores de Valores na sexta-feira de manhã.
Paul
explicou que a guerra contra o Cristianismo não está sendo colocada nas
manchetes porque esse tipo de guerra não é conveniente para a elite dos
meios de comunicação.
“O
presidente tenta evitar falar sobre quem está atacando e matando
cristãos. Os meios de comunicação descrevem as matanças como
‘sectaristas.’”
Mas a verdade, disse o senador, é que os fanáticos do islamismo estão travando uma guerra contra os cristãos.”
O
senador disse que os assassinos são uma minoria de muçulmanos, mas,
“infelizmente, o número dessa minoria está nas dezenas de milhões.”
Paul
disse que o islamismo radical só acabará quando o próprio islamismo se
policiar, e, “Só então o conhecimento e iluminação começarão a brilhar e
crescer e a violência, a violência religiosa, recuará.”
O
senador citou uma lista de atrocidades no mundo inteiro cometidas por
islamistas radicais, inclusive na Síria, onde “os rebeldes islâmicos têm
filmado degolações de seus cativos.”
“Eles
têm filmado gente deles mesmos comendo o coração de seus inimigos. Dois
bispos cristãos foram raptados, e um padre foi morto recentemente.
Esses rebeldes são aliados dos rebeldes islâmicos que o presidente Obama
está agora armando.
“Estamos
agora armando rebeldes islâmicos que são aliados da Al-Qaeda que atacou
os EUA em 11 de setembro de 2001. Faz algum sentido isso?”
Com
a voz aumentando numa progressão de indignação, Paul fez um argumento
incisivo, declarando: “O dinheiro dos americanos que pagam impostos
jamais deveria ser gasto para sustentar uma guerra contra o
Cristianismo.”
“Mas
é exatamente isso que está acontecendo no mundo inteiro neste momento.
Como cristãos, deveríamos assumir uma posição e lutar quando o governo
usa nosso dinheiro de impostos para financiar perseguições aos
cristãos.”
Paul deixou claro que ele estava falando de uma guerra real contra o Cristianismo, mas não uma convencional.
“Não
vejo a possibilidade de como 50 a cem milhões de militantes islâmicos
radicais sejam derrotados, mas eles têm de ser contidos, e temos de nos
defender. Não se engane: precisamos fazer tudo o que pudermos para nos
defender.”
Ele disse que os cristãos precisam ativamente se preparar para a guerra, mas buscar a paz.
E ele invocou o conselho do presidente Ronald Reagan, recomendando paz por meio da força.
“No
meio tempo, aja. Ore por uma solução. Faça seus políticos prestarem
contas se não assumirem uma postura forte para proteger a vida e fazer
frente à guerra contra o Cristianismo,” concluiu Paul.
Tradução: www.juliosevero.com
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