Obama e seu silêncio sobre o massivo ataque químico na Síria
BEIRUTE / AMÃ (Reuters) - Ativistas sírios acusaram as forças do presidente Bashar al-Assad de lançar um ataque com gás que matou cno mínimo cerca de 500 pessoas na quarta-feira, no que seria, se confirmada, é de longe o pior relato de uso de armas químicas em dois anos de guerra civil.
Síria liberta-maciço ataque de-gás-químico- em Damasco
Um grupo de monitoramento da oposição, citando dados compilados a partir de clínicas médicas nos subúrbios de Damasco, colocavam o número de mortos em 494 e 90 por cento deles mortos por gás, o resto pelos bombardeios e armas convencionais.
A Coalizão Nacional Síria rebelde disse que 650 pessoas foram mortas. Outros grupos rebeldes citam números ainda mais elevados.
Imagens, inclusive algumas tiradas por fotógrafos freelances e fornecidos à Reuters, mostraram dezenas de corpos, incluindo de crianças pequenas, dispostas no chão de uma clínica sem sinais visíveis de ferimentos. A Reuters não pode de forma independente capaz de verificar a causa de sua morte.
As forças armadas da Síria negam veementemente o uso de armas químicas. Televisão estatal síria disse que as acusações foram fabricadas para distrair uma equipe de especialistas da ONU sobre armas químicas que chegou há três dias.
Os países ocidentais chamam urgência dos inspetores a serem enviados para o local para investigar o que seria o pior incidente único da guerra síria. Se confirmado, ele também será o pior uso conhecido de armas químicas desde que o líder iraquiano Saddam Hussein gaseou a milhares de curdos na cidade de Halabja, em 1988.
Ativistas disseram que foguetes com agentes químicos atingiram os subúrbios de Damasco de Ain Tarma, Zamalka e Jobar durante uma feroz ofensiva na madrugada de bombardeios pelas forças do governo.
Em Damasco a mídia do centro de monitoramento do Ministério disse que 150 corpos foram contados em Hammouriya, 100 em Kfar Batna, 67 em Saqba, 61 em Douma, 76 em Mouadamiya e 40 em Irbib, todos nos subúrbios de Damasco.
Síria liberta-maciço ataque de-gás-químico- em Damasco
Um grupo de monitoramento da oposição, citando dados compilados a partir de clínicas médicas nos subúrbios de Damasco, colocavam o número de mortos em 494 e 90 por cento deles mortos por gás, o resto pelos bombardeios e armas convencionais.
A Coalizão Nacional Síria rebelde disse que 650 pessoas foram mortas. Outros grupos rebeldes citam números ainda mais elevados.
Imagens, inclusive algumas tiradas por fotógrafos freelances e fornecidos à Reuters, mostraram dezenas de corpos, incluindo de crianças pequenas, dispostas no chão de uma clínica sem sinais visíveis de ferimentos. A Reuters não pode de forma independente capaz de verificar a causa de sua morte.
As forças armadas da Síria negam veementemente o uso de armas químicas. Televisão estatal síria disse que as acusações foram fabricadas para distrair uma equipe de especialistas da ONU sobre armas químicas que chegou há três dias.
Os países ocidentais chamam urgência dos inspetores a serem enviados para o local para investigar o que seria o pior incidente único da guerra síria. Se confirmado, ele também será o pior uso conhecido de armas químicas desde que o líder iraquiano Saddam Hussein gaseou a milhares de curdos na cidade de Halabja, em 1988.
Ativistas disseram que foguetes com agentes químicos atingiram os subúrbios de Damasco de Ain Tarma, Zamalka e Jobar durante uma feroz ofensiva na madrugada de bombardeios pelas forças do governo.
Em Damasco a mídia do centro de monitoramento do Ministério disse que 150 corpos foram contados em Hammouriya, 100 em Kfar Batna, 67 em Saqba, 61 em Douma, 76 em Mouadamiya e 40 em Irbib, todos nos subúrbios de Damasco.
Fontes:
Reuters http://www.nowtheendbegins.com/blog/?p=14668Mais...
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